Ao passo que a tirania global avança sobre as nossas liberdades, é possível compreender o modus operandi dos grupos que deram surgimento à “pandemia”. Desde o início haviam suspeitas do uso de manipulação de dados para se chegar a números fora da realidade dando a impressão de que tanto a taxa de contágio quanto as mortes pelo Covid-19 estavam em níveis alarmantes.
Para quem estava atento não havia dúvidas de que os números estavam sendo inflados para que as administrações estaduais e municipais declaram-se estado de emergência e calamidade pública. Os dominadores globais traçaram suas estratégias com a certeza de que esse comportamento de pânico aliado à cobiça pelo dinheiro público moldaria o comportamento das massas e do corpo político que detém poder de gestão nas administrações nacionais e locais mundo afora.
Durante o período mais “crônico” da “pandemia” era comum assistirmos relatos de pessoas que perderam entes queridos que já apresentavam doenças preexistentes. Idosos e pessoas debilitadas por comorbidades sempre foram e sempre serão vitimados por outras doenças que agravem seus quadros de saúde. Não é o caso de duvidarmos da existência de um vírus cujo tratamento ainda não demonstrou 100% de eficácia, mas deveríamos estar atentos a sinais que nos mostrassem algum exagero ou interesses escusos por trás do terrorismo sanitário que se propagou no Brasil e no mundo.
Hoje se tem a certeza de que os números do coronavírus foram flagrantemente manipulados e que as medidas sanitárias não foram suficientes para conter sua possível propagação. Isso nos dá ainda mais combustível para rebater todas as demais medidas sanitárias ainda vigentes. Se o contágio se dá pelo contato, não há razão para não termos hoje uma maior quantidade de pessoas com a doença visto que há quase dois meses as pessoas deixaram suas casas para aglomerarem em praias, clubes, bares e restaurantes. Se o receito dos alarmistas era as aglomerações, podemos dizer que eles deveriam estar muito mais preocupados hoje. Mas não é isso que se vê. A maioria dos alarmistas de outrora estão preocupados em inventar novas teorias que justifiquem a continuidade da situação de pânico. Estão visivelmente tentando dar uma justificativa para não termos tantos casos ou mortes pelo Covid-19.
A explosão dos possíveis casos e mortes no Brasil se deu justamente no momento em que a temperatura caia. Estava claro que esse momento seria propício à disseminação de um pânico de pretensões permanentes uma vez que as moléstias respiratórias surgiriam para engrossar os números da “pandemia”[1]. Com um sistema de saúde precário onde diariamente morrem milhares de pessoas sem um tratamento digno não há como duvidar que muitos profissionais de saúde usariam um diagnóstico de falso-positivo para justificar as inúmeras mortes por negligência ou falta de recursos corriqueiros. Essa foi a grande cartada dos dominadores globais. Um grande experimento de engenharia social bem-sucedido.
Na Europa se aplicou uma estratégia semelhante à que foi implementada no Brasil. Com um outono de temperatura naturalmente fria e tempo seco bem como uma epidemia preexistente de pneumonia na Itália foi possível espalhar um grande pânico em todo o bloco europeu. Os “casos” explodiram e as pessoas entraram em estado de completa submissão aos ditames estatais. Na segunda parte do plano, os dominadores globais esperaram o verão terminar na Europa para se utilizarem do clima frio e continuar com o plano de destruir suas economias e implantar controle total. Muitos “analistas” voltam a falar de um novo pico justamente no Natal. No entanto, há um dado diferente agora. Embora os casos estejam aumentando, a quantidade de mortes não os acompanhou. Obviamente, as explicações para esse novo comportamento do vírus só fazem sentido se tivermos em mente outros interesses ocultos que estejam manipulando dados para cumprir determinada agenda. É uma agenda de controle social e vacinação em massa.
Fica claro, então, que a única alternativa defendida pelos dominadores globais para a retomada da economia é a imunização coletiva e o reset financeiro[3] que será discutido no Fórum Econômico Mundial do próximo ano. É urgente uma reação do povo europeu a todas as medidas de restrição implementadas. O cerne do plano dos dominadores globais está em controle social, reset financeiro, arremate massivo de bens e incorporação de empresas estratégicas que estavam nas mãos de outras pessoas que não faziam parte de seu círculo maligno. Enquanto alguns empreendedores quebram assistimos grandes corporações aumentando capital e participação no mercado[2]. É óbvio que incorporarão todos os negócios estratégicos num curto espaço de tempo.
Evidencia-se a solução dos globalistas e vemos que muitos governos que ainda não aderiram serão forçados a um acordo para o estabelecimento do que se chama O NOVO CONTRATO SOCIAL. O novo contrato social significa o estabelecimento de uma ordem social centralizada com princípios de economia de bem-estar social: renda mínima, cotas, ambientalismo e demais medidas de controle social embutidas.
O único meio de fazê-los desistir do plano é resistir a qualquer medida sanitária e resistir, sobretudo, à implantação do reset financeiro.
Referência:
[3]https://www.epochtimes.com.br/o-que-e-o-grande-reset-de-2021/
